Dia Mundial do Backup
Dia Mundial do Backup
Março 31, 2022
Faz um backup hoje para proteger o amanhã.
O que farias se perdesses o que mais importa? Esta é questão que colocamos, hoje, a todos os utilizadores digitais. Se fizeres backup à tua informação, regularmente, não terás de descobrir a resposta.
No Dia Mundial do Backup, recordamos aos nossos Primers a importância de preservar os seus documentos digitais.
Todos os dias enfrentamos diferentes ameaças que colocam em risco a nossa informação armazenada digitalmente.
O Dia Mundial do Backup foi inventado em 2011 pelo estudante americano Ismail Jadun, ao pensar em maneiras de exponenciar a sua empresa “614a”. Enquanto conversava com os seus colegas e amigos no Reddit, Jadun apercebeu-se da crescente necessidade por backups, o que o levou a escolher o dia prévio ao Dia das Mentiras como aquele em que se iria espalhar a palavra sobre a proteção de dados.
Backup: evitar o pesadelo
Um backup é informação que existe simultaneamente em dois sítios. É uma cópia separada de todos os ficheiros que o utilizador considera importantes para si – por exemplo: fotografias, vídeos, documentos e emails. Em vez de esta cópia ser feita num computador ou telemóvel, é colocada num sítio seguro como uma drive externa ou mesmo uma “cloud” – uma nuvem virtual onde os dados ficam registados.
Perder o acesso a todos os teus documentos e informação essencial é mais comum do que possas imaginar. A cada minuto são roubados ou perdidos cerca de 113 telemóveis. Mas se é no computador que guardas a tua informação prioritária, então, não te deixes enganar: 30% de todos os computadores já estão infectados com malware.
Se pensas que estás a salvo de ataques cibernéticos ou simples acidentes naturais, pensa novamente. 83% da população tem computador, 89% tem um telemóvel, no entanto, apenas 1 em 4 pessoas fazem backups regulares dos seus dados.
Backup: online ou offline?
As razões para fazer um backup são muitas e todas igualmente “más”, por isso não sentimos a necessidade de as numerar. No entanto, as diferentes razões são o que nos leva a escolher a forma como fazemos backup.
Às vezes é necessário um desastre para perceber que qualquer pessoa está sujeita a perder os seus dados repentinamente. Um telemóvel roubado, ser vítima de hacking, um desastre natural onde o equipamento fica destruído ou apagar algo por lapso e não ter forma de recuperar.
Existem várias maneiras de fazer um backup ou de gravar a informação de uma forma segura sem ser num dispositivo que possa ser hackeado.
Várias fontes tecnológicas sugerem que um backup online é mais seguro que um backup feito num dispositivo externo ou offline. Porquê? Podes aceder à informação a partir de qualquer local, não corres o risco de ser vítima de roubo ou perda dos dados e estes mantêm-se seguros contra qualquer tipo de desastre ou catástrofe que possa destruir uma fonte de armazenamento externo.
Backup: a relevância
Fazer backups regulares dos dados mais importantes para nós, é essencial. Para que esta ideia não fique de lado, o site worldbackupday.com criou um mote para ajudar as pessoas a recordarem-se da importância de manter os seus dados a salvo: “I solemnly swear to back up my important documents and precious memories on March 31st.”
A pandemia teve um forte impacto no aumento dos diferentes tipos de cibercrime. Com as crescentes oportunidades de trabalho remoto, perdemos a segurança de uma ligação às redes das empresas e dos backups automáticos que estas nos “obrigam” a fazer.
Backup: a proposta Prime
Na PrimeIT queremos que os nossos trabalhadores se mantenham sempre seguros e nunca tenham de sentir que a sua informação não está a salvo. Sabemos o valor dos nossos dados e a importância de os manter a salvo.
Por isso, afastamos a ideia de permitir que a falha de não fazer backup no dia 31 de Março, se torne uma realidade no dia 1 de Abril. Acompanhamos o mote do World Backup Day e dizemos que “sim” ao backup, não só no dia 31, como sempre que tenhamos oportunidade.
Nunca é demasiado cedo para fazer um backup aos teus documentos essenciais. Juntas-te a nós?